um #tbt talvez tardio sobre o dia em que nunca mais fui a mesma

FLIP 2019 chegando!

Certamente, para todes autores ou pessoas que amam literatura, esse período do ano é um grande momento. A ansiedade de participar da minha segunda FLIP, dessa vez com participação em um sarau lindo (já já falo um pouquinho mais dele), se soma a pouco mais de dois meses de nascimento da Água indócil, na mágica noite de 24 de abril de 2019, na Casa das Rosas, esse espaço que transborda de cultura e de boas memórias e que, durante 2018, foi minha segunda casa (sdds, CLIPE!).

E o mais especial de tudo é que outras três potências nasceram junto da minha Água, e foram elas: Bruxisma (Pilar Bu), Atlântida (Ana Beatriz Domingues) e Eu não consigo parar de morrer (Camila Assad).

Nada melhor para agradecer pelos caminhos já trilhados e pelas estradas a trilhar do que se lembrar dos começos, ama como a estrada começa, já dizia Mario Cesariny (obrigada, Ana Rüsche, por me apresentar a esse poema tão profundo <3).

Então, fiquem com algumas fotos da maravilhosa Mayara Barbosa:

Como se diz, esse dia foi loko! hahahahahaha

Mas tem muito mais vindo por aí e logo eu apareço por aqui para falar dos vários projetos que ando tocando e testando (spoiler: tem uma plaquete artesanal!)

Por enquanto, para quem for à FLIP 2019, eis minha participação:

E então, nos vemos?

Até as próximas postagens, e prometo não abandonar o blog! 😉

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